domingo, 9 de outubro de 2011

Outras vidas

Eu sou uma rapariga de séries, definitivamente. Toda a minha vida, o meu quotidiano foi fantasiado com a vida de outras pessoas. (Dito assim, soa um pouco deprimente...) O Verão Azul, os Jovens Cowboys, sem esquecer o Who's de Boss, Alf, Cheers e os míticos Friends. E a Balada de Hillstreet? Dear John... Foram tantas as séries que me marcaram.
No mês de Outubro, quente ou frio, tudo recomeça. A temporada que se inicia representa novas histórias, novas caras, novos enrolanços. Mas a magia é a mesma. Conseguem fazer-me rir, chorar e, acima de tudo, distraem-me. No fundo, a lógica é a mesma do cinema que, claro está, também adoro. Mas numa versão condensada.
As novelas brasileiras também tiveram o seu cantinho no meu coração, mas há muitos anos que deixei esse vício. A diferença é que a série, ao contrário do conceito associado à telenovela, não nos arrasta com histórias intermináveis e com intervalos de 20 minutos cada. Nas séries, em cada episódio, há um início e um fim. E tudo em menos de 40 minutos. É tipo mala do SportBilly. Cabe lá tudo.

Gosto especialmente, de "guardar" vários episódios e ver de enfiada, dois ou três.
Sábado, eram já duas da manhã, já só tinha um olho aberto e conseguir mamar (esta é a expressão adequada) um episódio de uma e três de outra...

A culpa é deste Outono quente. Leva-me para a rua e fico com episódios em atraso...

1 comentário:

  1. já somos duas, a culpa é dos gajos giros, tipo opçao a ou opção b, que nos fazem estar até as tantas da matina, a ver o que lhe vai acontecer o problema é quando acaba aquela temporada e depois estamos que tempos a espera para saber o lhes vai acontecer..........

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