Não conheço a Raquel. Quer dizer, conheço. Conheço-lhe a cara, o sorriso, a tatuagem no pulso. Não conheço a Raquel mas já vi o seu marido, o seu canito de olhos doces e tudo aquilo que vejo pela sua lente. Não conheço a Raquel, mas conheço. Já não sei muito bem como começou mas sei que ficou. Vou conhecendo a Raquel por este meio impessoal mas incrivelmente agregador e estou desejosa por abraçá-la. Porque conta histórias como ninguém, porque é como ninguém, mas, e acima de tudo, porque, mesmo sem a conhecer, a conheço. Amanhã lá estarei! A agradecer esta amizade.
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