quarta-feira, 18 de junho de 2014

Autenticidade em forma de açúcar

Eu como devagar. Explico melhor. Quando como coisas que gosto [muiiito], como devagar. É o caso dos doces. Dos bolos, para ser mais específica. Porque não posso comer com muita frequência quando o faço, saboreio verdadeiramente o momento. Reviro os olhos, lambo os dedos, olho, cheiro... é todo um momento de amor e paixão capaz de dar origem a um tórrido romance. Ainda assim, não perco a cabeça por qualquer um. Não é uma bola de Berlim que me tira do sério ou um Palmier mal amanhado. Quando prevarico, prevarico a sério. E é muito bom... Ora, a minha amiga Carla é a principal fonte dos meus pecados. Faz doces com amor e dedicação mas... apelida-os de "feios"!!! Porque não têm uma massa tricolor por cima, nem construções de açúcar a enfeitar. Eu acho-os lindos. Lindos, mesmo. O caramelo que escorre mais do lado esquerdo do que do direito, as rosas perfumadas por cima ou os pedaços irregulares de maçã mesmo, mesmo no meio do recheio. [repentinamente, deixou de me apetecer a insípida gelatina de ananás que me aguarda no frigorifico...]
O que ela chama feio, eu chamo lindo. E porque gosto de espalhar o amor, partilho convosco a possibilidade de experimentar. Basta que acedam por aqui:  https://m.facebook.com/obolofeio .


Garanto que não se vão arrepender! E se  têm açúcar, não faz mal. O açúcar vem da cana do açúcar que é uma planta... é da natureza... saudável... praticamente uma maçã...

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