Apesar de eu protestar... apesar de falar mal... apesar de eu ridicularizar (e ele saber)... lá me esperava um ramo de rosas, no meu lado da cama.
Chamei as crianças.
A milha filha ripostou "Não tenho nada a ver com isso. É entre vocês".
Não sei o que me espanta mais: o facto do meu marido continuar a insistir... ou a capacidade de absorção da minha filha...
P.s. Enquanto escrevo, os nossos filhos (vulgo, o meu filho sob as ordens de comando da minha filha) preparam-nos um jantar romântico. Que, convenhamos, é como quem diz, colocam a comida no prato e aquecem no microondas. E levaram-me as rosas... confesso que estou com algum receio.
Bem, que espectáculo, aposto que o jantar estava maravilhoso.
ResponderEliminarCara amiga continue assim, continue assim apaixonada!
ResponderEliminarContinue a dizer não quando o sim é a palavra que está gravada em suas palavras silenciosas!
Continue a amar quem lhe deixa rosas na cama!
Continue a amar as crianças que nada sabem desse terrível acto de amor, as crianças que nada querem ter com essas rosas, mas que ternamente lhe preparam o jantar.
Para essas crianças o jantar é a partilha, o jantar é o acto de amor-perfeito!
Cara amiga continue assim, continue apaixonada!
Bom, Helena. Na verdade o jantar estava feito. A minha filha apareceu no nosso quarto de tuperware na mão e perguntou "isto é para pôr no forno ou naquela coisa que aquece o leite?" Ainda assim, barraram-nos a entrada na cozinha até quase às 21h... foi muito giro :)
ResponderEliminarO meu amigo Martinho é que tem todo o discurso de paixão...
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