quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Depois da auto-avaliação e da validação interna: a importância do reconhecimento externo

Corro agora sérios perigos de censura eterna. Com receio, prossigo.


Tenho um colega no meu trabalho que... aprecia-me. Encanta-se com a minha pessoa. Entusiasma-se com a minha existência. Não há dia que passe que, vendo-me, não me dirija uma palavra, um olhar, um pescoço esticado. Com todo o respeito, dirige-me palavras simpáticas sendo que há muito deixou bem clara a sua preferência. Estou certa que muitas recusariam o galanteio. Isto das relações e da morte aparente para a liberdade individual tem muito que se lhe diga. Mas eu, assumidamente, não. Acho que todos, homens e mulheres, independentemente dos seus compromissos afectivos, deveriam receber este tipo de mimos. Alimentam o ego e são verdadeiros contributos para uma relação saudável. Estou certa que o meu homem, giro como é, faz sonhar muito boa rapariga. E isso agrada-me pois tenho o sonho em casa. Eu? Meu querido... paletes! Resmas! Basicamente, um mar de gente...

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