Ela diz-nos que "o rei é quem dita as regras e orienta o seu povo. É alguém que acreditamos ser capaz de nos proporcionar uma vida melhor (...)." Transpondo esta figura para o exercício da parentalidade, a Olga faz-nos recordar a importância do nosso poder enquanto educadores. E da importância dos nossos exemplos. Mas, simultaneamente, alerta-nos para a nossa fragilidade- quais reis apanhados nús pelos pequenos olhares: puros e verdadeiros. O "Rei vai Nu", transporta-nos para um reinado feliz. E a Olga faz magia, agora também aqui.
A Olga não é só uma rainha. Também é uma Mãe Querida!
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