quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ricardo Araújo Pereira, eu desafio-te​. Ou imploro-te​, vá.

De colega para colega, quero ajudar-te. Sou uma pobre funcionária pública que, perante a constante fustigação colectiva se viu forçada a arranjar um hobbie. Tímida por natureza e naba para tudo o que são artes, enveredei pelo maravilhoso mundo dos blogs. Sem o mínimo sentido de estética, jeito para a culinária ou fotos sequer, apostei no meu forte que basicamente é: maltratar crianças. Qual não é o meu espanto, quando não obtive grande sucesso. Mãe de duas criaturas disponibilizei-me para partilhar sábios ensinamentos naquilo que apelidei de Pedagogia do Terror. E nada! Nada de nada! Ninguém me liga nenhuma! Quando te ouvi há dias na rádio a falar sobre a dificuldade de encontrar matéria aprazível para aqueles que nos seguem com fervor pensei... Somos praticamente irmãos de criatividade. Colegas mesmo. Com uma pequenina diferença de números mas... Quem é que anda a contar? (Cuspo agora para o lado) Assim, pensei! (E já vão duas vezes) "Este homem não me conhece! Este homem só ganha com o prazer da minha convivência!" Pronto, ganhar ganhar se calhar é forte. Mas... Era diferente. Esquisito, vá. Mas eu ganhava!! E, não sendo egoísta, isso é bom. Assim, e para que eu saia do marasmo criativo e conquiste o maravilhoso mundo da blogosfera, desafio-te! (Ouvem-se cenas. Tipo tambores e assim.) Tens duas hipóteses. Ou deixas-me passar um dia a ver-te trabalhar ou.... Deixas-me um dia ver-te trabalhar. Pronto. Ficava contente se divulgasses massivamente o meu blog. Já agora, podes passar a mensagem que sou gira e magra. Só naquela. 
Grata, aguardo uma resposta. Não demores pois a minha vida não é isto. Tenho cenas. Montes de cenas.

Cumprimentos,

Assina a própria da Pedagogia que não tem dinheiro para workshops de escrita criativa, nem para headers fofinhos, nem para nada.

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