sábado, 5 de julho de 2014

Adolescência, vai morrer longe!

Há dias fui buscar a minha filha à colónia de férias que frequenta diariamente e dei de caras com um ser de um metro e qualquer coisa e com os pés com a mesma dimensão. Sinteticamente, de manhã não encontrou os seus ténis e, como tal, enfiou os meus de corrida (cujo número é superior ao 40 e inferior ao 42, e mais considerações não teço) na mochila das actividades da tarde. Saiu alegre e contente de chinelos nos pés e voltou à tarde com as pernas enfiadas em barcos. Não queria acreditar e não consegui conter o riso perante o caricato da situação. Passaram já uns dias e esta história acorre amiúde à minha mente. Porque o raio da miúda é a desenvoltura personificada e parece que, cada vez mais, precisa menos de mim. Parece...




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