Não aconteceu nada de especial e eu acordei assim, de cara fechada. Andei de um lado para o outro, como que arrastada, sem grande vontade nem para fazer tudo, nem para fazer nada. Perante o encolher de ombros que me rodeia vinha para aqui embuída de um qualquer espírito assente na apologia do direito à tromba. Porque sim, porque posso estar chateada sem razão, porque quero ou simplesmente porque estou. Mas agora apercebi-me que acabou de morrer aquele miúdo grande que caiu na piscina e que estava desde ontem em coma. E a parva sou eu. Porque estar de trombas não é bem um direito. É um esquecimento que nos torna parvos. Parva...
Assim, este foi o meu fim-de-semana. E agora vai melhorar.
Pois... Relativiza-nos.
ResponderEliminarFaz-nos pensar e agradecer.
ResponderEliminarAgarrar-me às minha piruças e enchê-las de beijos.